Nessa terça feira 11 de fevereiro, o
Jornal Vidas Lá Fora e a Tropical FM esteve na conferência de imprensa do bloco artivista Colombina Clandestina, que pretende levar 20 mil pessoas para as ruas de Lisboa neste Carnaval.
Segundo a fundadora do bloco , a brasileira Andrea Freire, com o tema “Rebela e Rebola” – , “ o bloco se posiciona no estar ativo e forte pra poder existir e permanecer nesse mundo hoje”.
Para quem quiser cair na folia com a Colombina clandestina , é só aparecer no dia 1º de março, a partir das 14h, em Alfama, e acompanhar o cortejo pelas ruas, que conta 80 perdias no grupo.
Os foliões vão dançar até Marvila, onde será realizado o tradicional baile – somente com DJs mulheres. O local exato ainda será divulgado”, e mesmo assim, já foram vendidos 500 dos 1,6 mil ingressos disponíveis para a festa.
Sobre a escolha do tema deste ano, a fundadora explica que está em linha com as lutas atuais pelo mundo, em especial a das mulheres. As artes visuais de divulgação foram criadas pela designer gráfica Bruna Borges, que escolheu as tons de roxo, rosa e amarelo e desenhos para “gritar a mensagem” do bloco.
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Maior bloco de Carnaval de Rua a desfilar fora do Brasil, o coletivo Colombina
Clandestina levará a sua folia artivista ao Carnaval da Colombina 2025, em
Lisboa.
Formado por migrantes brasileiros em 2017, o coletivo é também hoje representativo
de muitas nacionalidades – seja entre a equipa com mais de 15 profissionais, seja
entre os quase 90 integrantes do bloco na rua, seja entre os milhares de foliões,
estimados em 20 mil a seguir o cortejo em 2025, ou que se divertem no já tradicional
Baile de Carnaval, que chega agora à sétima edição.
A programação, idealizada de forma inclusiva para antes, durante e após ao
Carnaval, contempla ensaios abertos, apresentação numa estação de metro e cortejo para crianças de escolas públicas de Belém.